Em 1913, o físico dinamarquês Niels Bohr propôs um modelo para explicar o átomo de hidrogênio no qual o elétron, ao girar ao redor do próton, só podia ocupar órbitas cujas energias fossem dadas pela relação En = – (13,6/n²).eV, sendo n o número da órbita e eV (elétron-volt) a unidade de energia.
Quando o elétron se encontra no estado fundamental do
átomo de hidrogênio, ou seja, na órbita n = 1, a energia
vale – 13,6 eV. Para transitar a órbitas com n maiores, o
elétron deve absorver quantidades bem definidas de
energia.
Segundo o modelo de Bohr, ao sofrer uma transição da
órbita n = 1 para a órbita n = 3, o elétron deve absorver
uma quantidade de energia de, aproximadamente,
a) 18,1 eV.
b) 9,1 eV.
c) 15,1 eV.
d) 4,5 eV.
e) 12,1 eV.
a) 18,1 eV.
b) 9,1 eV.
c) 15,1 eV.
d) 4,5 eV.
e) 12,1 eV.
Para o elétron sofrer a transição da órbita de n = 1
para n = 3, o elétron deve absorver uma quantidade de
energia dada por:
E = E3 – E1
E = - 13,6/3² - (-13,6/1²) (eV)
E = (13,6/1) - (13,6/3²) (eV)
E = 13,6(1/1 - 1/3²) (eV)
E = 13,6 (1 - [1/9]) (eV)
E ≅ 12,1 eV
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